Pular para o conteúdo principal

Elias Ishy solicita o cercamento do Parque Flor do Cerrado



Vista parcial do Parque

O Vereador Elias Ishy, na sessão do último dia 13, encaminhou pedido à Prefeitura solicitando o cercamento do Parque Ambiental Flor do Cerrado, localizado no bairro Jardim Novo Horizonte. O local é uma das poucas áreas de preservação ambiental da cidade de Dourados. Além disso, abriga a nascente do córrego Água Boa e possui uma pequena reserva de Mata Atlântica.
O Parque possui área total é de 133.868,81 m2 e já existem recursos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento - para construção de área de lazer, pista de caminhada e urbanização naquele espaço.

Construção de casas na área do Parque

É um ambiente, segundo Ishy, que deve ser cercado o mais breve possível, pois localiza-se entre  loteamentos e tem até mesmo um conjunto habitacional em construção no seu interior. Só o cercamento ajudaria a proteger a flora e a fauna ali existentes.
A questão ambiental é uma das prioridades globais, e tem permeado os debates entre os chefes de Estado de todo o planeta. Dourados pode dar exemplo preservando suas áreas verdes da degradação.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sociedade douradense está mobilizada em defesa do Meio Ambiente Observatório Ambiental une sociedade para defender o meio ambiente OAD Revitaliza Monumento ao Colono O Observatório Ambiental de Dourados – OAD é um grupo de cidadãos e empresas que procuram desenvolver ações envolvendo a questão ambiental para que as autoridades se conscientizem da necessidade de se criar uma política de desenvolvimento sustentável no município. Entre as ações desenvolvidas pelo grupo está a plantação de mudas de pau-brasil nos canteiros da Avenida Weimar Torres entre as Ruas Hayel Bon Faker e Hilda Bergo Duarte e de palmeiras imperiais na Avenida Marcelino Pires entre o Monumento ao Colono e o Clube Ubiratan, participação na arborização da Praça Antonio João, participação ativa na Campanha da Fraternidade e mais recentemente na revitalização do Monumento ao Colono, conhecido como Mão do Braz. Lá, foi feita a poda da grama, pintura, iluminação e ornamentação do monumento. Segundo o empresário Romem Ba

Elias Ishy participa de debate sobre lei de resíduos sólidos no COMDAM

 Ishy recebe agradecimento do COMDAM  Os conselhos municipais, do Meio ambiente, Desenvolvimento Urbano e do Plano Diretor se reuniram a convite do COMDAM para avaliar a proposta de Lei Municipal de Gestão dos Resíduos Sólidos e o projeto de gestão dos resíduos da construção civil, ambos elaborados pelo Poder Executivo.   Os projetos apresentados são frutos da articulação do Mandato do Vereador Elias Ishy em conjunto com o Conselho Municipal do Meio Ambiente, atendendo a uma das propostas definidas na Audiência Pública do Meio Ambiente realizada em 10 de Junho, que apontou a necessidade e urgência do Município na elaboração e implementação da política municipal de gestão dos resíduos sólidos. O Secretário Municipal de Planejamento Antonio Nogueira esteve na reunião, onde fez apresentação dos projetos, relatou como foi o processo de construção da lei, atendendo a provocação do Vereador Elias Ishy e do COMDAM, esclarecendo que a rapidez na elaboração da lei é para atender exig
Vidro – o mocinho dos materiais recicláveis Dentre as principais vantagens do vidro está o fato dele ser 100% reciclável, ou seja, ele pode ser usado e posteriormente utilizado como matéria-prima na fabricação de novos vidros, infinitas vezes, sem perda de qualidade ou pureza do produto, para isso é preciso separá-lo do lixo comum. No Brasil, todos os produtos feitos com vidros correspondem em média a 3% dos resíduos urbanos. Somente as embalagens de vidro correspondem a 1%. Atualmente apenas João Rodrigues trabalha com a destinação final do vidro no município. A cada mês ele envia cerca de 15 toneladas de vidro para São Paulo, onde há empresas de reciclagem do vidro. Segundo Rodrigues, se houvesse incentivo ele poderia enviar até 120 toneladas por mês com o vidro descartado na região da Grande Dourados. Porém, falta conscientização das empresas que tem como resíduo o vidro. “Muitas querem que a gente pague pelo vidro que elas têm como responsabilidade dar a destinação final correta”,